A sugestão de Educação integral que solidifica o ser humano,
capacitando-o física e intelectualmente reflete nos dias atuais de forma
desqualificada, pois em nossa sociedade estamos condicionando os jovens apenas
com uma variável, forma-lo para o trabalho e não para a vida, não os
capacitando para refletirem sobre as ações que despertam e aplicam os conhecimentos
gerais, estamos vivendo uma sociedade que se vangloria pelas rendas médias e
que não estamos centrada em valores coletivos, mas somente no individuais, a
política atual não desperta o interesse dos jovens, pois sempre está povoada de
falhas e desrespeitos aos direitos gerais. As garantias que a educação seria a
forma correta de desenvolver o ser em sua plenitude ainda hoje é utópica,
porque buscamos uma forma de educação que ainda não é valorizada pela visão política
da sociedade, pois ao libertamos os jovens com o conhecimento os aprisionamos
em formas de se livrarem da educação em sala de aula, fazemos o papel de
educarmos sem formar cidadãos conscientes e responsáveis. A educação recebeu
influencia de todos os pensadores antigos, mas infelizmente ela sofre sempre
com o mesmo descaso, se pensar em uma educação que forme um ser ativo e que
ofereça qualidade para que a sua formação seja completa deveria ser meta para
todos e a valorização do educador é um investimento que retorna em sociedade justa e solidária.
“Antes mesmo de existirem
escolas, a educação já era assunto de pensadores. Um dos primeiros foi o grego
Sócrates (469-399 a.C.), para quem os jovens deveriam ser ensinados a conhecer o
mundo e a si mesmos. Para seu discípulo Platão (427-347 a.C.), o conhecimento
só poderia ser alcançado num plano ideal e nem todos estariam preparados para
esse esforço. Aristóteles, discípulo de Platão, inverteu as prioridades e
defendeu o estudo das coisas reais como um meio de adquirir sabedoria e
virtude. O sistema de ensino que ele preconizou era acessível a um número maior
de pessoas.” Fonte: http://www.controversia.com.br/index.php?act=textos&id=4592
acessado em 30 abr 2012.
Fonte figura: http://filoparanavai.blogspot.com.br/2010/05/platao-um-resumo-de-sua-biografia-e.html acessado em 30 abr 2012.
Platão acreditava que, por meio do conhecimento, seria possível controlar os instintos, a ganância e a violência. O acesso aos valores da civilização, portanto, funcionaria como antídoto para todo o mal cometido pelos seres humanos contra seus semelhantes. Hoje poucos concordam com isso; a causa principal foram as atrocidades cometidas pelos regimes totalitários do século 20, que prosperaram até em países cultos e desenvolvidos, como a Alemanha. Por outro lado, não há educação consistente sem valores éticos.
ResponderEliminarhttp://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/platao-307607.shtml
E não existirá sociedade justa que não venha a passar por alterações políticas decorrente desses instintos, percebemos atualmente que a tolerância esta sendo vista como passividade, ou seja, aceitamos tudo de forma natural, sem questionarmos as ações e nem pensamos como podemos alterar nossas atitudes, pois o conhecimento que temos em sala de aula é somente o de formar trabalhadores e não desenvolver cidadãos.
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